E se tentarmos?

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Hoje acordei a pensar em ti, Fly


Pois é. Estou de férias. Destinei estes dias ao descanso, aquilo que me queixo sempre que não tenho. Ronha, muito sofá, mantinha para aquecer as pernas, bons filmes, relax... sem grandes aventuras e tropelias, para variar. Assim de repente, que eu me lembre, as únicas alterações a este estado vão ser o salutar cumprimento de algumas promessas que fiz: um pequeno-almoço contigo, uma visita aos meus lindos e queridos sobrinhos e um jantar com a Su e a Violet (sendo este um misto de promessa e de remissão - mais uma vez desculpem por domingo...). Assim sendo, Fly, despeço-me com um singelo "até breve", deixando-te esta musiquinha light e bem-disposta - como eu gostava que ela te alegrásse um pouco...

http://www.youtube.com/watch?v=nRySZY5oKKk

domingo, 19 de outubro de 2008

28


6ª-feira fiz 28 aninhos... pouco em termos de números, mas tanto em termos de vivências... tanto já passado e ainda assim tanto para aprender... aliás, cada vez me capacito mais de que pouco sei (para não ser tão exagerado quanto o filósofo, que nada sabia, dizia ele)... Felizmente, Deus colocou pessoas no meu caminho que me deram um valente empurrão no sentido do crescimento... espero, humildemente, estar à altura!... A estas pessoas, bem como a todas as outras que me ajudaram a tornar em quem sou hoje, mas especialmente às primeiras, limito-me a deixar um envergonhado "obrigado", envergonhado por me dar conta da minha pequenez perto da vossa grandeza. Obrigado por estarem aí, por se preocuparem e por me quererem tão bem.

http://br.youtube.com/watch?v=6uB4lT5CblA&feature=related

sábado, 18 de outubro de 2008

"Criminosos portugueses receiam não estar à altura de "onda de crime" promovida pela comunicação social", in inEPCIA


"Não são apenas os cidadãos ordeiros os afectados pela "onda de criminalidade violenta" que o país atravessa (de acordo com a comunicação social) e os próprios meliantes começam a acusar a responsabilidade do permanente escrutínio mediático. Para Mané Balázio, presidente do Sindicato do Crime do Sul e Ilhas: "Até aqui, com as ondas de insegurança, ainda nos íamos aguentando, mas com a promoção a ondas de crime e com até os roubos mais insignificantes a terem cobertura televisiva, começamos a sentir que o país quase nos exige que pratiquemos a nossa arte e nem todos os colegas serão capazes de lidar com esta pressão." A opinião é partilhada por outros líderes sindicais do submundo. O presidente da UACAS (União de Assaltantes, Contrabandistas, Assassinos e Similares), Carvalho da Silva (sem parentesco com o líder da CGTP) refere ainda a mudança de expectativas do público. "Assaltos simples, roubos por esticão ou furtos domiciliares já não impressionam ninguém", refere. "Os portugueses têm visto assaltos com reféns e snipers e utilização de mísseis em carrinhas de valores e começam a habituar-se mal. Além disso, há ainda o problema dos comentários especializados. Tira a piada ao crime saber que cada roubo de caixa Multibanco tem um valor sociológico profundo." Ignorando as queixas da classe criminosa, o governo esforça-se para mostrar serviço na luta contra a "onda de criminalidade violenta", quer esta seja real ou não. Em breve, será anunciada a entrada ao serviço do primeiro super-herói português, um espécime concebido em laboratório a partir da fusão de qualidades dos nossos dirigentes, nomeadamente: a clareza de ideias de Pinto Monteiro, a simpatia de Rui Pereira, a diplomacia de Mário Lino, o ligeiro atraso mental de Alberto Costa (para mostrar que somos uma sociedade que não discrimina) e a capacidade de José Sócrates para ignorar tudo o que não se enquadre na sua visão idealizada de um país a caminho da perfeição."